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sexta-feira, 3 de junho de 2011

O MEC CORTA VAGAS EM FACULDADES DE DIREITO

Punição foi para 136 instituições, cinco delas do estado do Rio, por qualidade insatisfatória. Todas são da rede privada.

O Ministério da Educação (MEC) determinou que 136 cursos de Direito em todo o País reduzam sua oferta de vagas. As instituições — todas da rede privada — deixarão de receber 11 mil novos alunos. A ordem é punição pela baixa qualidade, atestada pelo governo. Cinco cursos de faculdades do Rio entraram na lista negra: Universidade Estácio de Sá em Macaé e no Rio; Universidade Salgado de Oliveira em Niterói e em Campos; Universidade Santa Úrsula; Centro Universitário de Barra Mansa e Faculdade Santo Antônio de Pádua. Leia mais...

5 comentários:

  1. Amiga Angeline

    Ainda bem que seja assim.

    Mas o MEC precisa melhor avaliar as suas autorizações para novas cursos, ouvindo a OAB etc.

    Do que adianta fechar cursos e abrir outros para serem fechados.

    Quem perde com isto são os jovéns enganados. O que acontece com eles?

    Estranhamos muito a Santa Úrsula nisto.

    Abraços, saúde e Paz de Cristo.
    Luiz Carlos/MPmemória.

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  2. Assustar, assustam-me todas. Entendo, como vc é da PUC e conhece o nível das universidades católicas, como a PUC, a UCPetrópolis e a Santa Úrsula, deve mesmo estranhar.
    Mas, na área do Direito a onda é avassaladora.
    Outro dia li uma matéria no jornal falando sobre isso e também assisti a uma entrevista. Os especialistas em educação, em Direito e outras áreas, acreditam que o mais importante é punir e até acabar com algumas faculdades. Todos julgaram ser uma atitude difícil, mas que o atual ministro Fernando Haddad tem sido corajoso. Recentemente fechou faculdade de Medicina e reduziu o número de vagas em faculdades p o mesmo curso. Agora a notícia está aí.
    O problema que citou no seu comentário sobre as autorizações é complicado, porque autoriza num governo e o problema aparece em outro, daí fica difícil o controle, a não ser que haja um setor exclusivo para isso.
    Um diretor ou médico renomado do Hospital Albert Einstein, afirmou em entrevista à Marília Gabriela que o pior ocorrerá daqui a uns 30 anos, em que a massa crítica será formada por esses estudantes que estão hoje em faculdades ou até mesmo universidades dessa natureza e qualidade.

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  3. Amiga Angeline

    Sem dúvida é um problema complicado e dificil, mas certamente não original.

    Os estudiosos do assunto, o que não é o nosso caso, devem conhecer inúmeras experiências a respeio, bem e mal sucedidas.

    O reconhecimento de qualquer curso pelo MEC certamente segue um tradiocal procedimento burocrátco, que se mostra pouco eficiente às condições atuais. Há pois que ser aperfeiçoado.

    O que se não entede é que sejam aprovados pelo MEC para a curto prazo serem fechadods pelo mesmo. Afinal que garantia se dá ao estudade ao se matricular num curso deste. Isto não pode ser uma rotina normal.

    O que fazer não sabemos, mas o MEC tem que saber. Por exemplo saia da sua tradicional e catedrática burocracia e faça audiências públicas debatendo o assunto, inlusive com estudantes, parlamentares etc.

    A OAB se queixa que seus pareceres quanto aos cursos de direito são ignogrados pelos tecnocratas do MEC. Ela como exige absurdo exame para registrar o advogado deve ter excelente experiência na avaliação dos formandos de acordo com suas origens. Como o MEC tolera que ao registro profissional de um advogado não seja bastante o diploma por ele aceito?

    Abraços, saúde e Paz de Cristo.
    Luiz Carlos/MPmemória.

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  4. Luiz Carlos,
    A OAB defende a prova e um dos motivos é essa situação.
    Mas, é tema para mais de ano e de muito debate.

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  5. Luiz Carlos,
    A OAB defende a prova e um dos motivos é essa situação.
    Mas, é tema para mais de ano e de muito debate.

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