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| No Facebook o Gustavo escreveu: "Primeiro contato com a terra de Chedden Laoun El-Kik" [seu avô-materno] |
O governo brasileiro enviou um navio (Fragata União) da Marinha para reforçar o componente marítimo da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil). A embarcação integra uma frota formada por três navios da Alemanha, dois de Bangladesh, um da Grécia, um da Indonésia e um da Turquia.
A esquadra faz parte das missões de paz da Organização das Nações Unidas (ONU). Para o Brasil, a iniciativa faz parte do compromisso de promoção da paz no Oriente Médio, segundo mensagem enviada pela presidenta Dilma Rousseff e os ministros da Defesa, Celso Amorim, e das Relações Exteriores, Antonio Patriota.
A Unifil conta atualmente com 11.746 militares, 351 funcionários civis internacionais e 656 nacionais. Desde fevereiro deste ano, os brasileiros integram essas forças de paz com oito militares – quatro oficiais e quatro praças. Há sete meses, o contra-almirante Luiz Henrique Caroli está no comando da Força-Tarefa Marítima da unidade da Unifil (formada por 800 militares).
A Fragata brasileira “União“, com 239 oficiais e marinheiros a bordo juntou-se à Força-Tarefa Marítima da UNIFIL, elevando para nove o número de navios no componente naval da Força Interina da ONU no Líbano (UNIFIL), que ajuda a Marinha libanesa a monitorar as águas territoriais.
Nessa tripulação, entre os oficiais está o miracemense Gustavo Adolfo El-Kik Damasceno, filho do ex-prefeito de Miracema e médico Gutemberg Medeiros Damasceno e da vereadora Nedi El-Kik Damasceno. Gustavo é oficial da Marinha e tem a honra de integrar a missão de paz no país onde nasceu seu avô-materno, Chehden Laoun El-Kik. E não por acaso, o oficial miracemense foi selecionado para receber, junto com o vice-presidente brasileiro, Michel Temer, o presidente do Líbano e o chefe do Parlamento libanês.
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| Fragata União |
Em 1978, a Unifil foi criada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas com o mandato inicial destinado a supervisionar a retirada das tropas israelenses do território do Líbano. Após a crise de 2006, o conselho reforçou a missão, ao acrescentar o monitoramento dos esforços para o fim de hostilidades entre as partes envolvidas.
A Unifil também deve garantir o acesso da ajuda humanitária à população. Paralelamente, foi criada a Força-Tarefa Marítima como parte da missão que se destina a monitorar o tráfego na região da costa libanesa para fiscalizar o cumprimento do embargo de armas aplicado ao Líbano, assim como treinar os militares da Marinha. (Com informações do JBOnline)
Mais detalhes sobre o tema podem ser lidos aqui:
Parabenizo o oficial Damasceno por integrar tão importante missão e ainda na terra natal de seu avô. Particularmente, snito-me orgulhosa!
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