O material é baseado em evidências científicas e sanitárias, nacionais e internacionais, e apresenta aspectos de análises epidemiológicas, informações clínicas sobre o adoecimento e transmissibilidade, testes, vacinação, ventilação, entre outros.
Os pesquisadores destacam que o plano de retorno às atividades presenciais de ensino deve ser discutido com a comunidade escolar e continuamente atualizado, com envolvimento dos alunos, crianças, adolescentes ou adultos na tomada de decisões.
Acesse o documento aqui: bit.ly/3zazKZd
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