1906: Avenida Central, já com o Palácio Monroe, no seu final (início na Praça Mauá), de tão grande importância histórica e arquitetônica ao Brasil e demolido na Ditadura Militar, a troco de nada. Prédio que antecedeu o Theatro Municipal. Nem Biblioteca Nacional e nem Escola de Nacional de Belas Artes;
1950 - já Avenida Rio Branco, com teatros e cinemas;
1956 - Palácio Pedro Ernesto, a Gaiola de Ouro. Amarelinho e Edifício Darke.
Enviado por Luiz Carlos Martins Pinheiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário