O deputado André Lazaroni (PV) pretende pedir a revogação da Lei estadual 3.021/98, que autoriza a realização de eventos denominados rodeios e vaquejadas no estado do Rio, e, com isso, elaborar um projeto de lei que proíba esse tipo de atividade nas cidades fluminenses. A ideia surgiu durante encontro que o parlamentar teve, nesta terça-feira (21/07), com ativistas da Frente Abolicionista de Rodeios (Faro) e do movimento Odeio Rodeio, que realizaram uma manifestação nas escadarias do Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio. "Ninguém respeita as cláusulas da lei atual e também é difícil fiscalizar se elas estão sendo cumpridas. Por isso, vou tentar acabar de vez com a realização destes eventos", disse o verde, que também preside a Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Alerj.
O deputado André Lazaroni (PV) pretende pedir a revogação da Lei estadual 3.021/98, que autoriza a realização de eventos denominados rodeios e vaquejadas no estado do Rio, e, com isso, elaborar um projeto de lei que proíba esse tipo de atividade nas cidades fluminenses. A ideia surgiu durante encontro que o parlamentar teve, nesta terça-feira (21/07), com ativistas da Frente Abolicionista de Rodeios (Faro) e do movimento Odeio Rodeio, que realizaram uma manifestação nas escadarias do Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio. "Ninguém respeita as cláusulas da lei atual e também é difícil fiscalizar se elas estão sendo cumpridas. Por isso, vou tentar acabar de vez com a realização destes eventos", disse o verde, que também preside a Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Alerj.
Para o ativista e estudante de Direto da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) David de Vasconcelos, o sucesso das touradas em municípios do interior do estado deve-se à ausência de estabelecimentos de cultura nestes lugares. "Muitas vezes, estas populações são carentes de teatros, cinemas e museus. Por isso, a única forma de diversão, para eles, ocorre em eventos como estes, realizados por fazendeiros interessados em promover seus leilões", acusou o estudante. Fundador do movimento Odeio Rodeio, Leandro Ativista saiu do encontro com o deputado André Lazaroni disposto a defender as ações do verde. "O movimento acompanhará a tramitação dos projetos para a revogação da lei estadual e para a criação de uma norma de proibição desses eventos no estado. Vamos trabalhar para que esta proibição seja aprovada na Alerj", afirmou.
A informação é da ASCOM da ALERJ
O deputado André Lazaroni (PV) pretende pedir a revogação da Lei estadual 3.021/98, que autoriza a realização de eventos denominados rodeios e vaquejadas no estado do Rio, e, com isso, elaborar um projeto de lei que proíba esse tipo de atividade nas cidades fluminenses. A ideia surgiu durante encontro que o parlamentar teve, nesta terça-feira (21/07), com ativistas da Frente Abolicionista de Rodeios (Faro) e do movimento Odeio Rodeio, que realizaram uma manifestação nas escadarias do Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio. "Ninguém respeita as cláusulas da lei atual e também é difícil fiscalizar se elas estão sendo cumpridas. Por isso, vou tentar acabar de vez com a realização destes eventos", disse o verde, que também preside a Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Alerj.
Para o ativista e estudante de Direto da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) David de Vasconcelos, o sucesso das touradas em municípios do interior do estado deve-se à ausência de estabelecimentos de cultura nestes lugares. "Muitas vezes, estas populações são carentes de teatros, cinemas e museus. Por isso, a única forma de diversão, para eles, ocorre em eventos como estes, realizados por fazendeiros interessados em promover seus leilões", acusou o estudante. Fundador do movimento Odeio Rodeio, Leandro Ativista saiu do encontro com o deputado André Lazaroni disposto a defender as ações do verde. "O movimento acompanhará a tramitação dos projetos para a revogação da lei estadual e para a criação de uma norma de proibição desses eventos no estado. Vamos trabalhar para que esta proibição seja aprovada na Alerj", afirmou.
A informação é da ASCOM da ALERJ
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