Recebi um e-mail com um artigo intitulado "A Folha quer o fim da TV Brasil", de autoria do jornalista Marcelo Salles, coordenador da "Caros Amigos" no Rio de Janeiro.
O artigo me recordou um incidente muito especial e amargo, ocorrido no dia 31 de julho de 2008, o FIM DO PROGRAMA "ESPAÇO PÚBLICO", da TV Brasil, cuja moderadora do debate era a jornalista Lúcia Leme. Foi a partir daí, que descobri como se destrói/manipula a informação nesse país.
O programa "Espaço Público" era uma opção televisiva onde se discutia os principais assuntos que eram manchetes nos jornais, diariamente, em debates esclarecedores com jornalistas, cientistas políticos, professores e artistas, das mais variadas vertentes de pensamento, com pluralidade de opiniões, em que sabíamos dos bastiadores dos acontecimentos no Brasil e no Mundo, por quem entendia, estudava e acompanhava os temas. Além de ampla informação, sob vários aspectos, era extremamente proveitoso ,mas não sabemos até hoje o motivo do encerramento do programa, oficialmente, informaram que foi mudança na programação da emissora. Muitas manifestações dos telespectadores assíduos foram organizadas, porém sem sucesso.
Ao ler o artido citado, da Revista "Caros Amigos", chegamos a quase compreender os fatos que levam uma tv pública a encerrar programas de alto nível de informação, como foi o caso do programa em pauta. Para que possam compreender um pouco, vamos destacar alguns trechos do artigo:
Com essa informação creio que seja possível entender melhor porque certos programas são censurados... continua a política: "quanto menos educação e informação, melhor e mais fácil fazer política" (enganação).
O artigo me recordou um incidente muito especial e amargo, ocorrido no dia 31 de julho de 2008, o FIM DO PROGRAMA "ESPAÇO PÚBLICO", da TV Brasil, cuja moderadora do debate era a jornalista Lúcia Leme. Foi a partir daí, que descobri como se destrói/manipula a informação nesse país.
O programa "Espaço Público" era uma opção televisiva onde se discutia os principais assuntos que eram manchetes nos jornais, diariamente, em debates esclarecedores com jornalistas, cientistas políticos, professores e artistas, das mais variadas vertentes de pensamento, com pluralidade de opiniões, em que sabíamos dos bastiadores dos acontecimentos no Brasil e no Mundo, por quem entendia, estudava e acompanhava os temas. Além de ampla informação, sob vários aspectos, era extremamente proveitoso ,mas não sabemos até hoje o motivo do encerramento do programa, oficialmente, informaram que foi mudança na programação da emissora. Muitas manifestações dos telespectadores assíduos foram organizadas, porém sem sucesso.
Ao ler o artido citado, da Revista "Caros Amigos", chegamos a quase compreender os fatos que levam uma tv pública a encerrar programas de alto nível de informação, como foi o caso do programa em pauta. Para que possam compreender um pouco, vamos destacar alguns trechos do artigo:
Em editorial publicado hoje (a FSP) argumenta que a audiência é baixa, que sua criação não foi um ato democrático (porque nasceu de um decreto) e que gasta, por ano, 350 milhões de reais do dinheiro do contribuinte. Por isso, encerra o texto da seguinte forma: “Os vícios de origem e o retumbante fracasso de audiência recomendam que a TV seja fechada – antes que se desperdice mais dinheiro do contribuinte”Quem quiser ler o artigo completo, clique aqui.
...Aliás, seria bom a gente perguntar: a quem serve a Folha? No cabeçalho se diz que é um jornal a serviço do Brasil, o que soa como piada pra quem conhece minimamente a história da imprensa do país. Pra não ir muito longe, basta dizer que o jornalão emprestou veículos para a ditadura. Mas talvez isso seja uma questão de ponto de vista: estavam, diria o jornal da “ditabranda”, a serviço do Brasil contra a Comunidade Comunista, que pretendia se instalar no governo federal. Voltando. A TV Brasil é uma tentativa de cumprir a Constituição, que determina a complementariedade entre os serviços privado, público e estatal. Hoje só existe o privado e, tenho certeza, isto tem a ver com o lixo jogado no ar todos os dias. Sim, amigos, a televisão privada brasileira é um lixo. Não presta. Raríssimos são os programas razoáveis.
Se pegarmos a programação como um todo, veremos a existência de iniciativas que jamais teriam vez no atual sistema privado de televisão. É o caso dos documentários, que dão voz e vez aos segmentos da sociedade que só aparecem na mídia corporativa como bandidos.
Essa babaquice de inimigo interno já fez muito mal ao país. Enquanto calam as vozes do povo, armas e drogas atravessam nossas fronteiras numa boa. O Rio está infestado delas, e boa parte da culpa é da falta de fiscalização. No Brasil arcaico do século XXI, as emissoras privadas de televisão, todas golpistas, ainda recebem dinheiro grosso do governo (meu, seu, nosso) para veicular campanhas publicitárias de saúde pública. Em países um pouquinho mais civilizados isso não é assim, pois como as emissoras privadas são concessões públicas (decididas pelo meu, seu, nossos representantes no Congresso), trata-se de uma obrigação ceder espaço para veiculação de mensagens de interesse público, sobretudo em relação a epidemias (como, atualmente, a gripe suína). Isso a Folha não critica. Assim como não vê problemas na existência de um oligopólio privado na televisão aberta."
Com essa informação creio que seja possível entender melhor porque certos programas são censurados... continua a política: "quanto menos educação e informação, melhor e mais fácil fazer política" (enganação).
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