"Nos últimos anos o Mundo Rural tem vindo a conhecer alterações que possibilitaram novas oportunidades em termos de turismo. Elementos como patrimônio histórico e natural permitem que aí tenham lugar atividades de lazer e ocupação dos tempos livres para um público de milhões de residentes urbanos, com crescente reconhecimento desses valores.
Desde os anos 50 (nos países do Centro e Norte da Europa) e anos 80 (nos países do Sul), o Turismo Rural é considerado como uma estratégia com futuro, surgindo como uma atividade geradora de desenvolvimento econômico, por si só, bem como através da dinamização de muitas outras atividades econômicas que dele são tributárias e que com ele interagem. O Brasil, por sua enorme riqueza cultural e natural, tem desenvolvido várias atividades ligadas ao Turismo no Meio rural. Vale ressaltar a imensa riqueza das propriedades rurais existentes com atrativos históricos e culturais, de que são exemplo as fazendas do áureo período da cafeicultura brasileira.
O Governo brasileiro colocou o setor do turismo como uma das suas grandes prioridades através do lançamento do Plano Nacional de Turismo. Também a EMBRATUR considera o Turismo Rural como fundamental para a diversificação do produto turístico nacional tendo definindo, para tal, as seguintes diretrizes:
- equilibrar a conservação e o desenvolvimento dos recursos turísticos;
- criar uma oferta de alojamento e recreação não concentrada e de pequena escala;
- e promover um turismo organizado e administrado pela população rural.
No caso da Europa esta atividade encontra-se bem enraízada e com inúmeros casos de sucesso. Lá, os espaços rurais sofreram um processo de estruturação e afirmação como segmentos de mercado emergentes, apresentando unidades de Turismo Rural (nas suas várias modalidades) de excelente qualidade.
Alguns estudos, realizados em França e Reino Unido mostram que as despesas de alojamento são acompanhadas por outras compras na zona, duas a três vezes mais importantes, essenciais para a manutenção e desenvolvimento do pequeno comércio e artesanato e outros serviços.
Por outro lado, existem já experiências concretas que resultaram da criação de marcas e (ou) certificações ambientais atribuídas a unidades de alojamento turístico, nomeadamente as localizadas em parques naturais e geridas de acordo com os princípios do turismo sustentável, denominação que a Organização Mundial do Turismo adaptou para enquadrar toda a atividade turística realizada de acordo com determinados indicadores econômicos, ambientais e de responsabilidade social."
Fonte: Site "Agrosuisse".
No século em que vivemos é imprenscindível a profissionalização, inclusive de técnicas agro-pecuárias, para o desenvolvimento tanto do setor especificamente, como para o desenvolvimento do agroturismo. No município de Venda Nova do Imigrante-MG, há uma marca famosa chamada Carnielli, inclusive comercializada no Grande Rio (o pó de café), onde o proprietário narrou que buscou o "know how" para desenvolver sua produção na Escola de Laticínios Candido Tostes, em Juiz de Fora-MG. O mesmo sugeriu para o noroeste fluminense as escolas de origem suíça de Nova Friburgo, devido à proximidade.
Interessante que o mesmo destacou que não produz o leite, matéria-prima, em sua fazenda, ao contrário, é mais rentável adquirir de outras propriedades.
Desde os anos 50 (nos países do Centro e Norte da Europa) e anos 80 (nos países do Sul), o Turismo Rural é considerado como uma estratégia com futuro, surgindo como uma atividade geradora de desenvolvimento econômico, por si só, bem como através da dinamização de muitas outras atividades econômicas que dele são tributárias e que com ele interagem. O Brasil, por sua enorme riqueza cultural e natural, tem desenvolvido várias atividades ligadas ao Turismo no Meio rural. Vale ressaltar a imensa riqueza das propriedades rurais existentes com atrativos históricos e culturais, de que são exemplo as fazendas do áureo período da cafeicultura brasileira.
- equilibrar a conservação e o desenvolvimento dos recursos turísticos;
- criar uma oferta de alojamento e recreação não concentrada e de pequena escala;
- e promover um turismo organizado e administrado pela população rural.
No caso da Europa esta atividade encontra-se bem enraízada e com inúmeros casos de sucesso. Lá, os espaços rurais sofreram um processo de estruturação e afirmação como segmentos de mercado emergentes, apresentando unidades de Turismo Rural (nas suas várias modalidades) de excelente qualidade.
Alguns estudos, realizados em França e Reino Unido mostram que as despesas de alojamento são acompanhadas por outras compras na zona, duas a três vezes mais importantes, essenciais para a manutenção e desenvolvimento do pequeno comércio e artesanato e outros serviços.
Por outro lado, existem já experiências concretas que resultaram da criação de marcas e (ou) certificações ambientais atribuídas a unidades de alojamento turístico, nomeadamente as localizadas em parques naturais e geridas de acordo com os princípios do turismo sustentável, denominação que a Organização Mundial do Turismo adaptou para enquadrar toda a atividade turística realizada de acordo com determinados indicadores econômicos, ambientais e de responsabilidade social."
Fonte: Site "Agrosuisse".
No século em que vivemos é imprenscindível a profissionalização, inclusive de técnicas agro-pecuárias, para o desenvolvimento tanto do setor especificamente, como para o desenvolvimento do agroturismo. No município de Venda Nova do Imigrante-MG, há uma marca famosa chamada Carnielli, inclusive comercializada no Grande Rio (o pó de café), onde o proprietário narrou que buscou o "know how" para desenvolver sua produção na Escola de Laticínios Candido Tostes, em Juiz de Fora-MG. O mesmo sugeriu para o noroeste fluminense as escolas de origem suíça de Nova Friburgo, devido à proximidade.
Interessante que o mesmo destacou que não produz o leite, matéria-prima, em sua fazenda, ao contrário, é mais rentável adquirir de outras propriedades.
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