Cláudio Tovar, Ciro Barcelos, Benedictus LacerdaBayard Tonelli e Rogério de Poly, os cinco Dzi Croquettes remanescentes, estiveram juntos, anteontem, no Odeon, para assistir à pré-estreia do documentário Dzi Croquettes. O longa resgata a trajetória dos 13 artistas musculosos e cabeludos que, cobertos de purpurina e usando roupas de mulher, fizeram uma revolução de costumes em plena ditadura militar. “O grupo foi muito importante no cenário artístico, cultural e social do Brasil por representar a contracultura, a mudança de hábitos. O filme nasceu da necessidade de resgatar tanto uma história de arte, infelizmente esquecida, como uma memória pessoal da Tatiana, porque Américo Issa, pai dela, integrou a equipe técnica do grupo e Tati chegou a morar com os integrantes da companhia, em Paris”, contou Raphael Alvarez, diretor e produtor do doc., junto com a atriz Tatiana Issa, filha de Américo Issa, cenógrafo e iluminador do grupo.
Co-produzido pelo Canal Brasil, o filme foi exibido, pela primeira vez, com casa cheia. Quem esteve lá? Ney Latorraca, Betty Faria, Lucinha Lins, Cininha de Paula, Ângela Vieira, Nelson Hoineff e as Frenéticas Leiloca e Lidoca, só para citar alguns. Apesar de bem viva na memória dessa turma, até então, não havia registro sobre a história dos Dzi. “Eu comento com as pessoas sobre os Dzi e muitos nunca ouviram falar!”, indignou-se Raphael.
Conhecendo ou não o grupo, um dos maiores mistérios que ele guarda é o próprio nome. Quem revela o segredo é Benedictus Lacerda: “Estávamos em uma mesa de bar, escolhendo o nome do grupo. Lembramos das coquettes francesas e, então, vimos os croquetes que estavam ali, bem no nosso nariz. Na hora, dissemos: ‘é isso, pode ser Dzi, uma sátira ao artigo inglês the, e Croquettes porque, afinal, não passamos de um monte de carne’”, explicou.
Depois da exibição, os cinco Dzi Croquettes + convidados seguiram para o Galeria Café, onde rolava exposição de fotos do grupo, montada por Cláudio Tovar. Tati Issa e Raphael Alvarez faziam as vezes de mestres-de-cerimônias, vestidos com paletós customizados com plumas e paetês. A pista de dança ferveu até altas horas.
Conhecendo ou não o grupo, um dos maiores mistérios que ele guarda é o próprio nome. Quem revela o segredo é Benedictus Lacerda: “Estávamos em uma mesa de bar, escolhendo o nome do grupo. Lembramos das coquettes francesas e, então, vimos os croquetes que estavam ali, bem no nosso nariz. Na hora, dissemos: ‘é isso, pode ser Dzi, uma sátira ao artigo inglês the, e Croquettes porque, afinal, não passamos de um monte de carne’”, explicou.
Depois da exibição, os cinco Dzi Croquettes + convidados seguiram para o Galeria Café, onde rolava exposição de fotos do grupo, montada por Cláudio Tovar. Tati Issa e Raphael Alvarez faziam as vezes de mestres-de-cerimônias, vestidos com paletós customizados com plumas e paetês. A pista de dança ferveu até altas horas.
Do JBlog Heloisa Tollipan - JB On Line. (05/10/09)
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