Esse Índice de Influência é liderado pelo brasileiro Rafinha Bastos, que twitta piadas. Ele tem índice 90 de impacto.
(El País, 13) 1. O microblog permitiu, sem que se desse conta no início, a um dos fundadores do Twitter, Evan Williams, que "alguém pode ter milhões de seguidores, mas não postar com frequência, enquanto outro, com apenas dezenas de seguidores, pode ser um twiteiro frequente, cujas mensagens são amplificadas por outros usuários”, disse. No Twitter, como na vida, o que importa não é o tamanho da conta, mas como você a usa.
2. Leonhart, o repórter do NYT que o entrevistou, decidiu se aprofundar em tal raciocínio e colocou para trabalhar uma consultoria especializada em Twitter chamada Twitalyzer: medir as contas do Twitter não pelos seguidores que tem, mas pelo impacto gerado por cada mensagem, por quantos retweets (quando um dos seus seguidores manda a sua mensagem para outros) recebeu e quantas vezes se fala deles na rede social.
3. Em outras palavras, não leve em consideração a quantidade de pessoas que estão na casa em que fala um twiteiro, mas sim quantas estão atentas para escutá-lo. A consultoria respondeu com uma invenção curiosa: o Índice de Influência. Esta equação mede, de 0 a 100, o impacto real de cada tweet para quem o lê (que, afinal, é o que conta). O que adianta você ter 10 milhões de seguidores, se ninguém te escuta? E esses, que realmente dominam o Twitter.
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Informação divulgada no ex-blogue do César Maia.
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