Agência Brasil - 31/08/2011 - 10h14
A corregedora-geral de Justiça, Eliana Calmon, decidiu nesta terça-feira (30/8) abrir uma investigação para apurar se o TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) foi negligente em relação ao assassinato da juíza Patrícia Acioli. Ela foi morta a tiros no dia 12 de agosto quando chegava em sua casa em Niterói.
Caso sejam identificados indícios de negligência nas apurações iniciais feitas pela corregedoria, o CNJ poderá abrir processo administrativo para julgar os envolvidos.A corregedora entendeu que a apuração é necessária porque, apesar de o tribunal negar que tenha sido negligente e que a escolta foi retirada após avaliação em 2007, a família da juíza afirmou que os pedidos por mais segurança foram ignorados. A apuração do CNJ não ocorrerá sob sigilo e vai ouvir todos os citados em matérias jornalísticas sobre o assunto. (Divulgado no Última Instância)
Um comentário:
Amiga Angeline
Certamente que houve e muita, inclusive da própria vitima.
Não compreendemos que após tantas informações de ameaças, a vítima tenha sido mantida numa comarca de tamanho banditisno, até das forças policiais, por tanto tempo.
Não compreendemos também como a vtima se sujeitou a isto e pior foi residir em condições de tamanha insegurança.
Resta saber se coorporativismo uma vez maiz não vai jogar o lixo para baixo do tapete, como a Câmara Federal vem de fazer, consagrando por magnífica maioria o mandado de uma trementa ficha suja.
Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.
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