"Evitar os engarrafamentos e, de carona, a poluição; economizar na passagem ou no combustível e ainda ter o benefício de uma vida mais saudável. Para o presidente da ONG Transporte Ativo, José Lobo, a bicicleta deveria ser incorporada ao transporte público do Rio. Além da instalação de bicicletários, ele defende a criação de sistemas de integração com transportes de massa.
– Em mais da metade das viagens motorizadas dentro das cidades, a distância é inferior a cinco quilômetros. Se nesses percursos curtos as pessoas utilizassem mais as bicicletas ou caminhassem, as ruas ficariam mais livres. Para trajetos longos, elas podem ainda optar pela integração com o transporte público. Metrô e trens já começam a oferecer bicicletários nas estações — disse Lobo.
Reportagem publicada ontem no diário O Globo mostrou que os engarrafamentos no Rio geram um prejuízo de R$ 12 bilhões por ano.
Num trânsito cada vez mais disputado, Lobo acredita que motoristas precisam aprender a conviver com as bicicletas: — Campanhas educativas, de conscientização e sinalização específica, custam muito menos que a construção de vias exclusivas para bicicletas.
Outra alternativa de transporte é a bicicletatáxi. Triciclos com capacidade para dois passageiros poderão ser implantados, gratuitamente, até o fim do ano: os custos seriam pagos por empresas patrocinadoras, segundo Alan James, diretor de inovação da Biruta Mídias Mirabolantes.
– Estamos aperfeiçoando o bike-táxi e criando o Panorama. Este veículo contará com um motor elétrico que funciona até 11 km/h . A partir de então, o condutor pedala, como um triciclo comum — disse Alan.
O Panorama, diz ele, circularia nas ciclovias da orla da Zona Sul e próximo ao Centro.
A previsão é de que sejam criados dois roteiros com 15 veículos cada: — Podemos, ainda, atuar em algumas faixas compartilhadas para fazer a integração com o metrô, como ocorre em outros países."
Do Cidade Sustentável.
– Em mais da metade das viagens motorizadas dentro das cidades, a distância é inferior a cinco quilômetros. Se nesses percursos curtos as pessoas utilizassem mais as bicicletas ou caminhassem, as ruas ficariam mais livres. Para trajetos longos, elas podem ainda optar pela integração com o transporte público. Metrô e trens já começam a oferecer bicicletários nas estações — disse Lobo.
Reportagem publicada ontem no diário O Globo mostrou que os engarrafamentos no Rio geram um prejuízo de R$ 12 bilhões por ano.
Num trânsito cada vez mais disputado, Lobo acredita que motoristas precisam aprender a conviver com as bicicletas: — Campanhas educativas, de conscientização e sinalização específica, custam muito menos que a construção de vias exclusivas para bicicletas.
Outra alternativa de transporte é a bicicletatáxi. Triciclos com capacidade para dois passageiros poderão ser implantados, gratuitamente, até o fim do ano: os custos seriam pagos por empresas patrocinadoras, segundo Alan James, diretor de inovação da Biruta Mídias Mirabolantes.
– Estamos aperfeiçoando o bike-táxi e criando o Panorama. Este veículo contará com um motor elétrico que funciona até 11 km/h . A partir de então, o condutor pedala, como um triciclo comum — disse Alan.
O Panorama, diz ele, circularia nas ciclovias da orla da Zona Sul e próximo ao Centro.
A previsão é de que sejam criados dois roteiros com 15 veículos cada: — Podemos, ainda, atuar em algumas faixas compartilhadas para fazer a integração com o metrô, como ocorre em outros países."
Do Cidade Sustentável.
--
Postado no Blog LOGRADOUROS DE MIRACEMA em 2/03/2009 10:49:00 AM
Nenhum comentário:
Postar um comentário