Esteve visitando a China, nas últimas semanas, um grupo de políticos e empresários brasileiros. Entre eles estavam: o Governador Sérgio Cabral, a prefeita de São João da Barra - Carla Machado, o deputado estadual André Corrêa - da Comissão de Economia da ALERJ, o empresário Eike Batista e outros.
Vários assuntos estavam na pauta da parceria Brasil-China. Um deles o empreendimento do Porto Açu em SJ da Barra, em parceria com a siderúrgica chinesa Wisco, gigante do setor do aço no mundo, que vai se instalar no estado. A previsão é que o investimento de 4 bilhões de dólares gere 20 mil empregos diretos e contribua para atrair novas indústrias. Atualmente, o grupo possui 84 mil funcionários e fatura 14 bilhões de dólares por ano que está levando o povo sanjuanense às cadeiras das salas de aula de "mandarim", idioma chinês, curso oferecido gratuitamente na cidade.
Realmente, como cita a matéria do jornal "O Globo" (aqui), a cidade de São João da Barra, no norte fluminense é tradicionalmente conhecida pela fábrica do Conhaque de Alcatrão de São João da Barra. Mas, os ventos de mudança estão pairando por lá e deverão influenciar a economia de todo o estado.
Além do Porto Açu, que será construído em parceria com o empresário Eike Batista e empresários chineses, que estão bem mais avançados na tecnologia de portos mais profundos, 3 empresas do setor automobilístico, fabricantes de carros, pretendem se instalar no estado. São João da Barra está na lista de cidades que poderão sediar uma das unidades de produção dessas empresas (Jac, Chery e Byd). Além de SJB, Seropédica, Campo Grande e Itaguaí estão concorrendo, mas a força das negociações envolvendo a construção do Porto Açu, poderá levar à preferência pela cidade do norte fluminense.
Segundo o Blog do Herval (aqui), a empresa de Eike Batista chegou a calcular que até 2025, a população sanjuanense possa aumentar de 30.000 para 300.000 habitantes.
Para que tudo isso ocorra a contento, a infra-estrutura precisa ser planejada e pensada agora, para evitar obstáculos previsíveis. Isso envolve não só a cidade de São João da Barra como as vizinhas: Campos, São Fidélis, etc. Irá inclusive afetar a região noroeste fluminense.
Arriscaria aqui a dizer que uma nova Quissamã poderá surgir no Noroeste Fluminense. Pense nisso.
Quem quiser saber mais, leia a matéria do jornal "O Globo", aqui.
*Atualização às 18:00 para pequenas correções.
Vários assuntos estavam na pauta da parceria Brasil-China. Um deles o empreendimento do Porto Açu em SJ da Barra, em parceria com a siderúrgica chinesa Wisco, gigante do setor do aço no mundo, que vai se instalar no estado. A previsão é que o investimento de 4 bilhões de dólares gere 20 mil empregos diretos e contribua para atrair novas indústrias. Atualmente, o grupo possui 84 mil funcionários e fatura 14 bilhões de dólares por ano que está levando o povo sanjuanense às cadeiras das salas de aula de "mandarim", idioma chinês, curso oferecido gratuitamente na cidade.
Realmente, como cita a matéria do jornal "O Globo" (aqui), a cidade de São João da Barra, no norte fluminense é tradicionalmente conhecida pela fábrica do Conhaque de Alcatrão de São João da Barra. Mas, os ventos de mudança estão pairando por lá e deverão influenciar a economia de todo o estado.
Além do Porto Açu, que será construído em parceria com o empresário Eike Batista e empresários chineses, que estão bem mais avançados na tecnologia de portos mais profundos, 3 empresas do setor automobilístico, fabricantes de carros, pretendem se instalar no estado. São João da Barra está na lista de cidades que poderão sediar uma das unidades de produção dessas empresas (Jac, Chery e Byd). Além de SJB, Seropédica, Campo Grande e Itaguaí estão concorrendo, mas a força das negociações envolvendo a construção do Porto Açu, poderá levar à preferência pela cidade do norte fluminense.
Segundo o Blog do Herval (aqui), a empresa de Eike Batista chegou a calcular que até 2025, a população sanjuanense possa aumentar de 30.000 para 300.000 habitantes.
Para que tudo isso ocorra a contento, a infra-estrutura precisa ser planejada e pensada agora, para evitar obstáculos previsíveis. Isso envolve não só a cidade de São João da Barra como as vizinhas: Campos, São Fidélis, etc. Irá inclusive afetar a região noroeste fluminense.
Arriscaria aqui a dizer que uma nova Quissamã poderá surgir no Noroeste Fluminense. Pense nisso.
Quem quiser saber mais, leia a matéria do jornal "O Globo", aqui.
*Atualização às 18:00 para pequenas correções.
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