Enquanto a China e a Índia, importantes países classificados como emergentes, anunciam que irão aumentar nos próximos 10 anos a emissão de carbono, o Brasil tem metas de redução.
Há uma semana, em reunião entre ministros e o presidente Lula, Minc apresentou um estudo do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e da Ciência e Tecnologia que previa redução de 40% na projeção das emissões que o Brasil teria em 2020. Essa meta foi divulgada ontem, em rede nacional, pelo ministro.
E são esses os propósitos que o Brasil levará à reunião de Copenhague, em dezembro, sobre Mudanças Climáticas. Para especialistas essa meta arrojada significa um sinalizador da posição de vanguarda que o Brasil poderá assumir na questão do Ambiente.
O economista Sérgio Besserman, em entrevista à Globonews, comentou que as vantagens comparativas existentes aqui no Brasil, como a diversificação dos recursos energéticos renováveis, entre outras, será importante para o futuro do país.
Para Marina Silva, em Copenhague, países ricos podem sofrer 'constrangimento ético", pois os países emergentes estão procurando fazer o dever de casa, apesar de terem menos condições econômicas e sociais. A senadora acrescentou, em entrevista à BBC Brasil, em Washington, que as nações ricas se verão forçadas a agir se emergentes fizerem 'dever de casa'. E espera que a China e a Índia revejam suas projeções e metas.
Para Marina Silva, em Copenhague, países ricos podem sofrer 'constrangimento ético", pois os países emergentes estão procurando fazer o dever de casa, apesar de terem menos condições econômicas e sociais. A senadora acrescentou, em entrevista à BBC Brasil, em Washington, que as nações ricas se verão forçadas a agir se emergentes fizerem 'dever de casa'. E espera que a China e a Índia revejam suas projeções e metas.
Com essa proposta de redução da emissão de Carbono, o Brasil, ao contrário dos outros integrantes do principal grupo de países emergentes (BRICs), irá assumir um papel de ponte entre os países em desenvolvimento e os países ricos. Os indicadores apresentados por China e Índia, mostram que irão duplicar e triplicar, respectivamente, os índices atuais de emissão.
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