Amiga Angeline Este encatamento público com o asfalto, ao nosso ver está muito mais ligado a noção de grandeza. É como se a comunidade galgue nais um degrau no seu desenvolvimento.
Acrescente-se a isto que o município fazendo parte do bloco do governador pode tal realizar a custa exclusiva do Estado, através do DER, com grande satisfação ao povo. Como não fazer?
Ninguém demonstra o mínimo intetresse por questões tecnológicas e econônimicas.
O Rio de Janeiro está totalmente com seu asfaldo esburado ou pessimamente remendado, embora a prefeitura disponha de usina de asfalto e de excelente equipamento para tal não permitir. O atual prefeito assim está recapeando vias públicas para todo lado da cidade, mas vai precisar de muito tempo e grana para coloca-la em ordem. Provavelete para a copa de 2014.
Quanto aos rateios do petróleo, atual e futuro, continuamos não entendendo bem, apesar das belas demonstrações apresentadas. É que nos parce que as as parcelas não totalizam 100%. Outrossim se entendemos o rateio aprovado, a União teria que cobrir as perdas dos estados com o mesmo, o que o GF não quer de jeito algum. Se assim for onte estarão as perdas do RJ e ES?
As maior perda embutida nesta proposta é passar o regime de conceção ao de partilha, aumentando injustificavelmente a estatização do setor. No regime de conceção o governo não corre risco algum e ainda arrecada uma fábula de impostos além da refeida partilha.
Extranho que nenhum cometário surja no dispositivo que permitirá a compensação pelo rateio a nossas custas ou seja da mamãe União que não quer arcar com o prejuizo dos estados.
Abraços, saúde, Deus, paz e amor. Luiz Carlos/MPmemória.
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Amiga Angeline
Este encatamento público com o asfalto, ao nosso ver está muito mais ligado a noção de grandeza. É como se a comunidade galgue nais um degrau no seu desenvolvimento.
Acrescente-se a isto que o município fazendo parte do bloco do governador pode tal realizar a custa exclusiva do Estado, através do DER, com grande satisfação ao povo. Como não fazer?
Ninguém demonstra o mínimo intetresse por questões tecnológicas e econônimicas.
O Rio de Janeiro está totalmente com seu asfaldo esburado ou pessimamente remendado, embora a prefeitura disponha de usina de asfalto e de excelente equipamento para tal não permitir. O atual prefeito assim está recapeando vias públicas para todo lado da cidade, mas vai precisar de muito tempo e grana para coloca-la em ordem. Provavelete para a copa de 2014.
Quanto aos rateios do petróleo, atual e futuro, continuamos não entendendo bem, apesar das belas demonstrações apresentadas. É que nos parce que as as parcelas não totalizam 100%. Outrossim se entendemos o rateio aprovado, a União teria que cobrir as perdas dos estados com o mesmo, o que o GF não quer de jeito algum. Se assim for onte estarão as perdas do RJ e ES?
As maior perda embutida nesta proposta é passar o regime de conceção ao de partilha, aumentando injustificavelmente a estatização do setor. No regime de conceção o governo não corre risco algum e ainda arrecada uma fábula de impostos além da refeida partilha.
Extranho que nenhum cometário surja no dispositivo que permitirá a compensação pelo rateio a nossas custas ou seja da mamãe União que não quer arcar com o prejuizo dos estados.
Abraços, saúde, Deus, paz e amor.
Luiz Carlos/MPmemória.
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