O valor das obras de reforma e adequação do Maracanã para a Copa de 2014 foi reduzido. Encerrado o prazo estipulado pela Fifa, que até ontem (15/6) poderia fazer alterações nos projetos dos estádios das 12 cidades-sedes, a Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro (Emop) concluiu o orçamento em R$ 931.885.382,19. O valor inicialmente estimado e apresentado ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Controladoria Geral da União (CGU), no mês passado, era de R$ 956.787.720,00. O governo do Rio conseguiu uma economia de 2,6%.
- A redução foi possível após análise detalhada das propostas feitas pelos diferentes fornecedores dos insumos necessários à obra – afirmou o presidente da Emop, Ícaro Moreno.
Hoje, o subsecretário executivo de Obras, Hudson Braga, e o presidente da Emop iniciam viagem à Alemanha e Polônia, para visita a estádios que utilizam o mesmo tipo de cobertura a ser instalada no Maracanã. Eles conhecerão o Estádio Nacional de Varsóvia (Polônia), o estádio de Stuttgart e o Estádio Olímpico de Berlim (Alemanha).
- Vamos ver de perto as sofisticadas técnicas de instalação da cobertura que vamos implantar no Maracanã, que será um dos mais modernos do mundo – destacou Hudson Braga.
As obras no Maracanã entraram em nova fase. A área do anel inferior, que abrigava as cadeiras azuis, começou a ser elevada e chegará a cinco metros de altura. O fosso deixará de existir, separando torcida e jogadores, e as arquibancadas se prolongarão até a beira do gramado. Já o anel superior vai avançar 12 metros em direção ao campo. Quando a reforma estiver concluída, os dois níveis vão se encontrar, separados apenas por uma linha de camarotes.
Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado de Obras
Um comentário:
Amiga Angeline
É um absurdo que se continue contratando obras de tal porte sem um projeto de Engenharia Final. Sómente com ele se pode orçar o custo real da obra. Csao contrário nunca se sabe realmente qual será, a não ser quando concluida.
A falta do mesmo deixa-se em aberto o que se deverá fazer, dando margem a modificações a todo momento e consequentemente a facaltruas de toda ordem.
Outrosim nunca se faz o melhor em termos de arquitetura, acabamento, funcionalidade, segurança, conforto etc, prncipalmente quando o projeto fica por conta do executante.
Será que um dia esta balburdia acaba no Brasil.
Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.
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