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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

COMISSÃO DA CÂMARA ESTEVE NA LÍBIA

"A chamada Primavera Árabe se espalhou por diversos países da região e chegou com força na Líbia, colocando o ditador líbio no rol das personas non gratas da democracia. A revolta da população se espalhou pelo país e promoveu uma verdadeira revolução impensável há alguns meses. O deputado delegado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) chegou da fronteira da Líbia, onde pôde sentir a repercussão do movimento pela liberdade política." (TV Câmara)


ASSISTA AO VÍDEO AQUI.

9 comentários:

Luiz Carlos Martins Pinheiro disse...

Amiga Angeline

Incrível que ainda tenhamos casos assim, mostrando que a humanidade ãinda não evoluiu o bastante.

Vencida esta etapa vergonhosa, o que será destes povos tão antgos? Encontrarão o real caminho do progresso e da modernidade, presevando suas culturas e tradições?

Até agora nenhuma luz no fim do túnel.

Resta esérar para ver se realmente aprenderam alguma coisa valiosa.

Aliás o Brasil, neste caso, continua em sua vergosa posição, em cima do muro, talvez movido pelos interesses das empresas brasileiras que têm muito a perder ou ganhar.

Abraços, saúnde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.

AngelMira disse...

Luiz Carlos:
Não sei se movido por interesse das empresas brasileiras, mesmo que fosse, não é pelo motivo pífio, vergonhoso, imperialista, bélico, destruidor e de surrupiar riqueza dos mais fracos, como é os EUA.

Luiz Carlos Martins Pinheiro disse...

Amiga Angeline

Também não sabemos, mas por certo igualmente pífio, nada condizente com a nossa tradição diplomática desde os áureos tempos de D. Pedro II.

Certamente nunca saberemos a verdade. Várias são as versões conhecidas.

Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.

AngelMira disse...

Caro Luiz Carlos,
Confesso que do jeito que a coisa acontece, se não é para pegar em armas, melhor ficar como está. Poderia ocorrer de assumir posição, certamente não a mesma que a americana, como tem ocorrido em outros casos no Oriente. Mas nossa imprensa ...

Luiz Carlos Martins Pinheiro disse...

Amiga Angeline

Pegar em armas não, mas ficar omisso quanto à decisão da ONU, cuja criação o Brasil teve um papel de tanto destaque, ficando no muro, afastando-se da quase unanimidade das nações e apenas ao lado de China e Russia, foi vergonhoso.

A grande maioria dos que aprovaram a Resolução da ONU não pegaram em armas.

Abraços, saúde ePaz de Cristo
Luiz Carlos/MPmemória

AngelMira disse...

Luiz Carlos:
Respeito sua opinião mas seu argumento me faz crer que desejava uma posição pró americanista do Brasil. Seria o mais indicado? Só o tempo, talvez a história consiga explicar.

Luiz Carlos Martins Pinheiro disse...

Amiga Angeline

Tem todo direito de discordar de nós, mas não nos classifique.

Temos dito e repetimos que defendemos ideias, importem ou não a quem for, mas partidarismos e muito menos persolalismo.

O que nos importa é que neste caso deveriamos ter apoiado a decisão da ONU, juntamente com a quase totalidade de seus paises membros e não de um ou de dois.

Outrosiim não faz nenhum sentido contuarmos reconhecendo como legitimo governo da Líbia a um governo já destituido, sem nenhuma dúvida.

Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.

AngelMira disse...

É uma questão por demais complexa, o governo brasileiro vem se posicionando, mesmo que sem os agrados da grande mídia. Há para isso grandes especialistas nos temas abordados.
Talvez tenha sido melhor o silêncio. A última manifestação da presidenta foi de que a decisão é da ONU.
Há muita controvérsia nessa discussão que me confesso incapaz de debater. Porém, a despeito de uma ditadura lá posta com ajuda de quem hoje tira, nada garante que a Líbia tenha agora uma democracia. Provavelmente, será um novo Iraque.

Luiz Carlos Martins Pinheiro disse...

Amiga Angeline

Efetivamente muito pouco mais no momento nos resta dizer a respeito de nosso ponto-de-vista.

Acompanhamos os noticiários, os blá-blá-blá políticos, mas com o cuidado de não nos deixar empreenhar por nada e por ninguém.

O que defendemos é estarmos em consonância com a ONU, em qualquer caso,como tradicionalmente estivemos, pois além de termos participado tão destacadamente da sua criação é a única entidade que pode efetivamente melhor conduzir questões assim, sem os julgos das super potências.

Todos os filiados à ONU, inclusive Líbia, estão comprometidos a respeitar suas decisões. Não podemos não só deixar disto fazer, queira a presidente ou não e muito menos nos juntar aos que não se dispõem a fazê-lo.

Lembramos que Rússia e China que não aprovaram tinham o poder de ter vetado a decisão da ONU. Sendo contra porque não o fizeram? Como o Brasil certamente, por razões que só Deus sabe, resolveram ficar em cima do muro.

O que se está vendo na TV, pela primeira vez, é o povo em Tripoli, livremente se manisfestanto publicamente de satisfação com a queda do seu governo. É a ele que cabe realmente se manifestar a respeio. É ele que tem que encontrar seus próprios caminhos. São os responsáveis por seu governo. A ONU e a todos mais cabe apenas ajud-los no possível a superar fase tão crítica de sua existência´, sem interferir em sua liberdade de decidir o que fazer.

Cada país é livre para reconhecer ou não o novo governo da Líbia, indepentemente da ONU e de qualquer outra Nação. Vários e importantes já fizeram. O Brasil continua no muro.

A embaixada da Líbia no Brasil já representa o novo governo. Como se ainda não está reconhecido pelo Brasil?

Mas que os Líbios sigam livremente o seu caminho. Afinal para eles a posição do Brasil, em verdade, na conjuntura atual, não importa muito. Importa muito sim, para nós.

Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.

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