Artigo publicado na Democracy Now! sustenta que já são mais de 1000 protestos em todo os EUA estimulados pela Occupy Wall Street. E destaca que somente agora Obama se manifesta com um lacônico "acho que as pessoas estão frustradas". O artigo vai mais longe e sugere que a fome por doações (os democratas definiram a meta de arrecadar 1 bilhão de dólares para a campanha de reeleição de Obama) faz de Obama um refém de Wall Street ( segundo o Center for Responsive Politics, o setor financeiro foi a segunda maior fonte de financiamento da campanha passada de Obama). (Do blogue do Rudá Ricci)Em postagem anterior, Rudá ainda informou:
E por que estamos divulgando as postagens de Rudá Ricci?Segundo o site Occupy Together (que centraliza as manifestações nos EUA) já são 106 cidades norte-americanas que foram tomadas pelo movimento, enquanto centenas de outras estariam com atividades programadas para os próximos dias. Segundo o site Sul21, grandes centros internacionais como Bruxelas (Bélgica), Copenhague (Dinamarca), Toronto (Canadá), Manchester (Inglaterra) e Dublin (Irlanda) estariam hospedando atividades ligadas ao movimento. Para o próximo sábado (15), está programado um movimento mundial de apoio aos protestos (Occupy World), com atividades em diversos países, incluindo várias cidades brasileiras.A ideia dos manifestantes em Nova York, cidade que deu início ao movimento, é espalhar os protestos, descentralizando-os de Wall Street em direção a diferentes partes da cidade. Uma caminhada ocorreu nesta terça-feira (11), passando em frente a residências de grandes empresários como Jamie Dimon, executivo-chefe da JP Morgan, o presidente da News Corporation, Rupert Murdoch, e o bilionário David Koch. Os passos da caminhada foram descritos em tempo real pela conta do Occupy Wall Street no Facebook. “Os 99% estão agora na frente da casa de Rupert Murdoch”, dizia uma das mensagens. “Estamos na 68th (avenida de Nova York) em direção norte para Park Avenue, juntem-se a nós!”, convidava outra. Segundo informações de agências, cerca de mil pessoas participaram do evento.
Porque esse movimento, que luta contra a ganância, luta contra a falta de políticas sociais, contra a especulação financeira e seus malefícios, além de outros inúmeros temas interligados acontece há vários dias, desde o início de setembro, mas a televisão pouco noticiou. Depois de 10 ou 12 dias que essas manifestações começaram a ocorrer, o que tomei conhecimento por uma televisão latino-americana (TeleSur), foi que a televisão brasileira divulgou. Assim mesmo, informava a repórter: "o movimento não tem lideranças e nem objetivos claros". Não é por falta de dinheiro, de recursos tecnológicos e profissionais competentes que a nossa televisão deixa de divulgar esses fatos. Disso tenho certeza.
Aliás, quando soube divulguei aqui.
Aliás, quando soube divulguei aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário