Nesta segunda-feira (8), mais de duas semanas depois de lançar a segunda versão do Plano Nacional de Imunizações (PNI), o Ministério da Saúde enviou um alerta aos secretários de saúde: é preciso seguir os grupos prioritários. Trabalhadores de saúde em geral que não atuam diretamente contra a Covid-19 não devem ser vacinados agora. [Fonte: G1].
Segundo informações do G1, "A falta de clareza chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também nesta segunda, o ministro Ricardo Lewandowski determinou que o governo defina uma ordem de preferência, entre os grupos prioritários, para orientar a vacinação contra a Covid-19.
"Ao que parece, faltaram parâmetros aptos a guiar os agentes públicos na difícil tarefa decisória diante da enorme demanda e da escassez de imunizantes", escreveu o ministro.
Tendo em vista esse imbróglio, gerado pelo próprio Plano Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde, é possível que as cidades agora se concentrem na vacinação de idosos. É preciso chamar a atenção do leitor vagalume para o seguinte: tanto a escassez de vacinas como a falta de clareza nas informações surgem no Ministério da Saúde. Portanto, paciência com agentes públicos municipais, que dentro desse roda moinho, busca levar vacina ao braço dos cidadãos.
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