Segundo cálculos da FIRJAN, a cidade de Itaperuna se destacou com crescimento de 489% no volume de exportações. O índice calculado pela plataforma Rio Exporta, da FIRJAN, compara os dados do ano de 2O2O com o ano anterior, a região movimentou ao todo US$ 326 mil, principalmente de carne em direção à Angola na África.
Esse movimento inclui um frigorífico, com 5 filiais no Brasil, em diferentes regiões, inclusive Itaperuna, no noroeste fluminense. No ano passado, apesar da pandemia, foram enviadas à Angola 74 toneladas de charque, carne seca industrializada, com expectativa positiva para este ano. Em apenas 3 meses, de 2O21, foram exportadas mais da metade do que se exportou no ano passado.
Trata-se de um produto de fácil conservação, não necessitando de refrigeração. De acordo com José Magno Hoffmann, Presidente da FIRJAN Noroeste fluminense, essa é mais uma demonstração da força da região e da necessidade de investimentos em infraestrutura para escoamento da produção, como a estrada de ferro 118. Ele destaca também o Porto do Açu que mira cada vez mais no agronegócio. Assim, reduzem-se os custos de fretes, ganha-se competitividade e ampliam-se emprego e renda.
Informações de Felipe Sáles, no Jornal Noroeste on line.
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