A informação foi divulgada no jornal Folha de Italva, que aponta que a Secretaria Municipal de Educação - SEMED - vem estudando e debatendo com todos os envolvidos, profissionais da educação, pais, alunos sobre a possibilidade de implementar o ensino híbrido, que conjuga o ensino presencial com o ensino à distância.
No entanto, segundo a secretária Tereza Cristina do Carmo, "este é um momento que exige muita cautela, e um planejamento logístico adequado". Ela disse ainda que o primeiro passo é a realização de uma conversa franca e sincera com professores, diretores, funcionários e responsáveis pelos alunos, e logo em seguida, mensurar os dados dessa reunião.
Conforme informou o jornal, num primeiro momento, há um estudo de realizar o ensino híbrido com as turmas de 9º ano e EJA fase 9, para observar a questão como um todo. Num processo dialógico com pais, responsáveis, diretores, funcionários e professores.
A matéria também dá conta, de que existe "um comitê, que precisa aprovar o retorno gradativo às escolas; bem como a situação da bandeira da Covid-19, que mostra a fase em que o município se encontra, que também precisa ser respeitado." Durante a reunião com diretoras do município, o médico epidemiologista Dr. Lauro Amaral esclareceu dúvidas sobre os protocolos necessários, dentre outras questões.
A secretária também informou que "Não é algo que possa ser determinado por uma única pessoa, é um trabalho criterioso que envolve uma série de profissionais e representantes de diversos setores."
Mais informações podem ser lidas aqui.
Como já foi informado em outra postagem, Itaperuna é o maior município da região noroeste, tem cerca de 1OO mil habitantes. Certamente, o problema com a educação não é menor do que em nenhum município da região. No entanto, pelo que consta, estão tomando o cuidado de tomar uma decisão com avaliação muldisciplinar, de forma dialógica com todos os envolvidos e com os cuidados que a causa merece.
Na opinião dessa blogueira, já registrada neste blogue, esse é o caminho adequado para se tomar decisão, sobretudo num momento de crise sanitária como a que estamos enfrentando, além de ser mais democrático, transparente e humanizado.
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