Segundo divulgou o jornal Terceira Via, na Coluna do Balbi, "apesar dos investimentos milionários e dos impactos sociais gerados com a remoção de famílias de áreas consideradas de interesse público, não vai mais sair do papel a Usina Hidrelétrica Itaocara, no Noroeste Fluminense, projetada para gerar 150 MW de energia por meio da ação combinada da vazão natural do Rio Paraíba do Sul com os desníveis de relevo da região. Esta quantidade abasteceria uma cidade com até 200 mil habitantes. As empresas Light e Cemig eram responsáveis pelo projeto em contrato com a União por meio da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Do investimento total de 1,4 bilhão estimado para o projeto, já tinham sido viabilizados R$ 86 milhões para a construção, que acabou na Justiça. Depois de idas e vindas, o empreendimento está no fim de um processo de interrupção definitiva".
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