Somente na gestão de Pedro Parente, perdas da Petrobrás chegaram a R$ 100 bilhões
"Estrago monumental". Assim definiu o diretor Administrativo da AEPET, Fernando Siqueira [que é miracemense], o impacto das gestões neoliberais na Petrobrás a partir de 2016. Em entrevista à rádio RBA Litoral, no último dia 6 de janeiro, Siqueira lembrou que a volta de Pedro Parente à empresa como presidente, já que presidira o Conselho de Administração no mandato entreguista de Fernando Henrique Cardoso, se deu após visita de Michel Temer aos Estados Unidos, logo após o golpe que destituiu Dilma Rousseff.
O diretor da AEPET estima que o prejuízo causado ao país e à Petrobrás somente na gestão de Parente com vendas de ativos abaixo do preço chegam a R$ 100 bilhões. Quanto à política de paridade de preços de importação (PPI), Siqueira demonstrou que o lucro da Petrobrás, de até 300%, gerado pela PPI é entregue a acionistas, através de absurdos dividendos, em detrimento da renda que é extraída do povo brasileiro.
Veja o depoimento de Fernando Siqueira na AEPET TV
Fonte: AEPET.
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