Uma das características desse tempo de "tenebrosas transações" é a relação diria "incestuosa", vexatória do Legislativo com o Executivo, o que não é exclusividade local, pois se repete em centenas ou milhares de municípios pelo país. Como também não é exclusividade municipal, ocorre em outras esferas da federação. Total falta de autonomia e independência.
É de causar cólica abdominal, por riso excessivo, assistir nas redes sociais hoje a parlamentares do município que defendiam o governo, que prezavam pela unanimidade de votos em favor do governo, que viviam na mesa de transações, quererem cobrar do Executivo algo, com que há 2 mandatos eram coniventes.
A situação é tão vergonhosa, que numa postagem comentei sobre a atitude anunciada e bem-vinda, mas que não convinha com um tempo de 2 mandatos de conivência com o prefeito e votações unânimes pró-governo a que assistimos. Indaguei: seria a proximidade do pleito eleitoral?
O parlamentar, como de praxe, se estressou, deletou meu comentário e me enviou mensagem privada.
Como de praxe, respondi privadamente, agora vou responder publicamente porque ainda temos o direito de opinar e de manifestar expressamente.
Ao vereador tenho a dizer que não existe nenhuma norma que proíba o cidadão de exercer a cidadania, porque mora em outra cidade. Muito menos, nada impede de que moremos fora e possamos acompanhar a política local.
Segundo aspecto é que muitos miracemenses, eleitores locais, que acompanham a política local, talvez por interesse, ou aptidão ou até por estarem menos expostos aos vícios e amarras locais conhecem ou sabem mais sobre ela do que muitos moradores.
Se V. Exa. nutre gratuitamente ódio pela subscritora desta, só lamento! Seu lugar não é na política! Muito menos em cargo majoritário!
4 comentários:
Poderia pelo menos.dizer a primeira letra do .nome do .legislador municpal. Assim já poderíamos saber quem é. Só a primeira letra do nome neH.
Não vale tanto IBOPE...hehehe Difícil né, afinal uma central de unanimidades como a Câmara de Miracema. rs
Concordo plenamente com você.
Mas eu tornaria o nome do dito cujo público.
Obrigada, Janine,mas quem pretende uma vaga em cargo majoritário, o que mais quer é IBOPE.
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