O vazamento de 26 mil litros de óleo diesel no Rio Paraíba do Sul, nas proximidades do município de Barra Mansa, ocorrido na madrugada desta sexta-feira (29/10), motivou o presidente da Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado André Lazaroni (PMDB), a convocar a concessionária Nova Dutra para uma audiência pública. “A concessionária administra a Rodovia PresidenteDutra, e foi pelas canaletas de escoamento de águas pluviais da rodovia que o óleo, que vazou de um caminhão tanque, chegou até o rio. A partir deste acidente descobrimos que a empresa não conta com um plano de emergência ambiental, o que é inaceitável. A Nova Dutra foi, no mínimo, omissa” , protestou o parlamentar.
De acordo com o parlamentar, a audiência deve ocorrer ainda no início de novembro. Segundo ele, o acidente, além de prejudicar a fauna que depende do rio, também pode trazer problemas de abastecimento de água. O parlamentar explicou, ainda, que técnicos da comissão da Casa acompanham o trabalho de contenção do material poluente, desenvolvido por equipes do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e da Cedae. “Mandei uma equipe da comissão para o local de madrugada, quando soube do acidente. Temos que identificar a origem e o destino desse óleo. Mais uma vez, o nosso Paraíba do Sul foi vitimado por um acidente de grande proporção”, disse o peemedebista, que pretende ainda solicitar uma cópia do contrato de concessão para discussão durante a audiência.
Presidente do Inea, Luiz Firmino acionou o Serviço de Poluição Ambiental no Sul Fluminense. Já o presidente da Cedae, Wagner Victer, deslocou para Barra Mansa equipes de controle de qualidade e um laboratório móvel da companhia. Segundo ele, o óleo diesel que vazou é de fácil visualização e controle. “O óleo diesel é de fácil visualização, facilitando o controle da pluma poluente. Mesmo assim, vamos monitorar toda a captação de água do Paraíba do Sul por medida de precaução”.
Pedro Motta Lima
Diretor-geral da Diretoria de Comunicação Social da Alerj
Presidente do Inea, Luiz Firmino acionou o Serviço de Poluição Ambiental no Sul Fluminense. Já o presidente da Cedae, Wagner Victer, deslocou para Barra Mansa equipes de controle de qualidade e um laboratório móvel da companhia. Segundo ele, o óleo diesel que vazou é de fácil visualização e controle. “O óleo diesel é de fácil visualização, facilitando o controle da pluma poluente. Mesmo assim, vamos monitorar toda a captação de água do Paraíba do Sul por medida de precaução”.
Pedro Motta Lima
Diretor-geral da Diretoria de Comunicação Social da Alerj
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