Depois de uma pesquisa climática e geológica realizada, no início do ano, pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), nas regiões Norte e Noroeste do Rio, mais de 1,5 milhões de hectares foram classificados como próprios para o plantio. O anúncio foi feito pelo coordenador do Plano de Desenvolvimento de Silvicultura Sustentável do Estado, Eduardo Néry, durante a apresentação do projeto, em reunião com a Câmara Setorial de Agronegócios do Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Rio de Janeiro, em parceria com o Fórum Florestal Fluminense, na manhã desta terça-feira (10/05).
Segundo o coordenador, a silvicultura, hoje, é a atividade que mais contribui para a preservação do meio ambiente. “Não há dúvidas de que estamos falando de uma atividade que melhor auxilia na preservação do mundo ecológico”, afirmou Néry, que falou, ainda, sobre a grande necessidade de madeira que vem sendo detectada no mercado. “O estudo também revelou uma crescente demanda nacional e internacional de madeira, incluindo os produtos derivados, e de florestas plantadas. Isso se dá pela queima indevida de regiões verdes, em todo o País e no mundo”, explicou.
Segundo a secretária-geral do Fórum, Geiza Rocha, a Câmara Setorial vai continuar discutindo o assunto. “Há dois anos, o desenvolvimento do setor vem crescendo em todo Brasil, inclusive no Rio. A partir do plano apresentado, o Fórum vai voltar a discutir o assunto, além de desenvolver um documento com os principais gargalos da área para entregar à secretaria, que deve liderar o estudo do setor”, ressaltou Geiza.
Em tese, a silvicultura é uma ciência voltada aos estudos e métodos naturais e artificiais das zonas verdes, também ligada à cultura madeireira. Sua finalidade é regenerar e melhorar todos os povoamentos florestais, de acordo com o caráter regional. A recuperação ecológica, através da plantação de mudas, é outra prioridade. Além de produtores florestais de todo estado, o presidente da Invest-Rio, Maurício Chacur, e o assessor da Seplag, João Tupinambá, também estiveram presentes na reunião.
(texto de Paulo Baldi)
Pedro Motta Lima
Diretoria de Comunicação Social da Alerj
Particularmente a blogueira entende que a silvicultura no Noroeste fluminense deve ser vista com muita cautela. Um dos motivos é que a região, apesar da produção leiteira de baixa rentabilidade, segundo pesquisador da UFF-Campos, José Luís Vianna Cruz, tem importante atividade agropecuária e que merece toda a atenção necessária. Só para citar um exemplo, observe-se a importância do tomate, como produto de destaque no município de São José de Ubá, 2º maior produtor do estado.
Particularmente a blogueira entende que a silvicultura no Noroeste fluminense deve ser vista com muita cautela. Um dos motivos é que a região, apesar da produção leiteira de baixa rentabilidade, segundo pesquisador da UFF-Campos, José Luís Vianna Cruz, tem importante atividade agropecuária e que merece toda a atenção necessária. Só para citar um exemplo, observe-se a importância do tomate, como produto de destaque no município de São José de Ubá, 2º maior produtor do estado.
Um comentário:
Concordo com vc, Angeline. O que falta em nossa Região e investimento em adubação, tratamento apos analise do solo e suas necessidades; ja que sempre usufruimos dele, sem nos preocuparmos ou termos facil acesso a este tipo de serviço de RENOVAÇÃO DO TERRENO para NOVOS PLANTIOS e/ ou RODIZIOS destes.
Investimentos nos Tecnicos das SECRETARIAS MUNICIPAL E ESTADUAL DE AGRICULTURA, EMATER, PARCERIA COM EMBRAPA E PESAGRO para Estudos do SOLO e PESQUISAS de NOVOS SEMEARES, COMBATE AO CARRAPATO( a EMBRAPA Juiz de Fora, atraves da Dra. Marcia Prata, tem sido minha grande aliada e orientadora há 4 anos e estou praticamente livre destes, mas com EXAMES E TOTAL ORIENTAÇÃO GRATUITOS ANUAIS )etc......
Analise criteriosa de NOSSA TOPOGRAFIA e NECESSIDADES de ALIMENTOS E EMPREGOS GERADOS com a AGROPECUARIA E O DESEMPREGO COM A SILVICULTURA.
Precisamos e LUTAR COM GARRA para nossos PRODUTOS AGROPECUARIOS SAIREM MAIS BARATOS e isto PODEMOS FAZER; bastando INTERESSE, PERSISTENCIA, FORÇA POLITICA, CONHECIMENTO DO QUE SOMOS CAPAZES E SABEMOS E PODEMOS FAZER " COM UM LIMÃO FAZ-SE UMA LIMONADA "... E " GARRA AGROPECUARIA E EMPREGATICIA!
Sangue Rural, EMPREENDEDOR, VISÃO FUTURA, EMPRESARIAL, COMERCIAL ETC.!
O que acham desta opinião?
Abraços,
Rachel de Paula Bruno
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