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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Secretário Sérgio Côrtes anuncia melhorias para o interior do Estado



O Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (Cosems RJ) promoveu dia 17 de junho, a abertura de seu terceiro congresso no Hotel Windsor Barra. O tema deste ano é Pacto pela saúde: fortalecendo a descentralização na construção coletiva do direito à saúde e a proposta é criar um espaço de aperfeiçoamento e troca de experiência entre os gestores municipais, técnicos e especialistas para aperfeiçoar a gestão da saúde pública em cada município do Estado. Estiveram presentes na cerimônia de abertura o secretário Nacional de Atenção à Saúde, Helvécio Miranda, o secretário de Estado de Saúde, Sérgio Côrtes, o presidente do Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde, Antonio Carlos Nardi, o secretário de Ciências, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Carlos Augusto Grabois Gadelha, o presidente da Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados, Chico D'Angelo, a presidente do Cosems, Maria Juraci Andrade Dutra, o secretário de Saúde do município, Hans Dohmann, além de prefeitos, secretários de saúde de municípios do Estado e gestores da área.
Durante a cerimônia, o secretário de Estado de Saúde, Sérgio Côrtes, anunciou que, até o final do ano, todos os municípios com até 50 mil habitantes vão ganhar salas de estabilização e que serão construídas unidades básicas na região metropolitana do Estado. As oito unidades básicas atingidas no começo do ano pelas enchentes na região serrana do Rio também serão reconstruídas. O secretário lembrou, ainda, a importância da participação dos prefeitos e secretários municipais de saúde em sua gestão. "Esta é a segunda vez que participo deste evento e, mais do que nunca, percebo o papel do Estado no SUS. Felizmente, os prefeitos e secretários puderam nos orientar e nos dar um norte de como proceder para melhorar as condições da nossa saúde pública. Agora, a necessidade é continuar avançando e vencendo as dificuldades".
A presidente do Cosems, Maria Juraci Andrade Dutra, abriu o evento lembrando que o pacto tem por objetivo propor aos municípios o comprometimento com a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). "A partir desse encontro, acreditamos que o SUS possa ganhar fôlego e se consolidar como sempre desejamos", ressaltou. Juraci destacou o trabalho que a Secretaria de Estado de Saúde vem promovendo. "Na gestão do secretário Sérgio Côrtes, percebemos que o Estado toma pra si a função de agente indutor do SUS. Vimos ao longo desses quatro anos a política de emergência se espalhar pelo Estado com a Secretaria de Estado de Saúde fomentando ações de regionalização em vários projetos como, por exemplo, o Pahi, que dá fôlego aos hospitais de pequeno porte do interior."
O congresso contou, ainda, com o lançamento da Carretinha da Saúde, unidade móvel do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), que tem a proposta de levar para os 92 municípios um caminhão que abriga três consultórios, um deles com acesso por elevador para deficientes, para que os médicos das cidades por onde vai passar possam prestar atendimento a portadores de hanseníase e outras doenças. A carreta também possui uma TV de plasma que exibe filmes para quem aguarda pelo atendimento, sala de espera e um palco móvel onde as prefeituras podem organizar shows para chamar atenção para o projeto.
No decorrer do dia, foram ministrados oito cursos abordando temas como ações intersetoriais de combate à dengue, organização da gestão do trabalho de uma secretaria de saúde e da assistência farmacêutica, gestão participativa, entre outros assuntos. Dia 18, houve um seminário sobre garantia do acesso às ações e serviço de saúde, que foi dividido em duas mesas e uma plenária, que contou com a participação da subsecretária Geral da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Monique Fazzi, dentre outros profissionais. (Portal da Saúde do RJ)

2 comentários:

Luiz Carlos Martins Pinheiro disse...

Amiga Angeline

A situação da saúde pública é caótica em todo Brasil.

O que menos precisa é de blá-blá-blás políticos.

Carece de um tratamento de ermergência a começar pela absurada tabela do SUS que remunera muito abaixo de qualquer valor de mercado. Imagina tem consultas de R$ 10, cirurgias com dois dias de internaçõa de menos de R$. 500 etc. etc. etc.

Não cobre o custo de qualquer prestação de serviço público, mesmo de instituições filantrópicas de mais que 3 estrelas, que dirá de insituições públicas.

É uma vergonga o atendinento dos serviços públicos fluminenses.

Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.

AngelMira disse...

Caro Luiz Carlos:

Concordo plenamente. Só não podemos deixar de registrar promessas p o interior, especificamente, para municípios com menos de 50 mil hab.

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