Os gargalos na área de infraestrutura dos portos capixabas devem reativar antigas relações entre o sul do Espírito Santo e Rio de Janeiro. Grupos de empresários do setor de rochas ornamentais devem alterar a rota da produção que sai do polo de Cachoeiro de Itapemirim. Com o esgotamento da capacidade do porto de Vitória, uma alternativa é o superporto de Açu, comandado pela LLX Logística, empresa do grupo Eike Batista, que começa suas atividades a partir do próximo ano.
As conversas entre os representantes do setor e do empreendimento portuário estão avançadas, inclusive com o agendamento de uma visita técnica de um grupo de empresários locais às obras do novo superporto. Em recente evento no Estado, o gerente executivo da LLX, Ronaldo Zani, confirmou o interesse do empresariado local em se instalar ou movimentar cargas pelo novo complexo portuário.
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