Foto: Hebert Calor, Blogue "Informação Jurídica". |
A resposta a essa pergunta parece ter encontrado uma direção. Vejam as matérias abaixo:
Comando reconhece que houve participação de PMs na execução de juíza
Balas que atingiram a magistrada Patrícia Acioli fariam parte de lote vendido ao 7º BPM, de São Gonçalo
E some a isso o embate que envolve o próprio Tribunal de Justiça:
TJ julgou que escolta não era necessária a juíza
Luciana Nunes Leal / RIO - O Estado de S.Paulo
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) vai desarquivar hoje o processo administrativo que concluiu ser desnecessária a escolta ou "qualquer medida extraordinária de segurança" para a juíza Patrícia Acioli, assassinada há 11 dias na porta de casa, em Niterói. Com a proteção especial à juíza descartada, o processo, aberto em setembro de 2008, foi arquivado em fevereiro de 2009, por determinação do desembargador Luiz Zveiter, presidente do TJ-RJ na época.
Um comentário:
Amiga Angeline
Esta barbaridade nos deixa muito claro que tanto a Justiça como a própria vítima falharam injustificavelmente na segurança.
Este problema não tem nada de novo e nem é a primeira vítima. Não é assunto para amadores, mesmo que magistrados e presidente de tribunal.
Há que ter a justiça um serviço especial formado com profissionais altamente capacitados na segurança de seu pessoal, que o instrua como proceder diante de ameaças, que lhe dê guarda pessoal, que informe a quem de direito o que se passe, bem como o que se fazer, para que decidam sem amadorismo.
Como se enteder que a vítima tenha sindo mantida por tanto tempo em meio a tantas ameaças de um bantismo, inclusive dos orgãos policíais que lhe deviam dar segurança?
Porque a vitíma se lemitou a fazer tantos expediendes denunciando a sua inseguraça?
Que segurança tinha a vítima para residir onde foi morta?
Porque só agora a Justiça decidiu fornecer um autómovel blindado a uma juiza ameaçada? Qual a capacidade desta blindagem?
Há portanto muito que se esclarecer além de quem foram os excutantes e mandatáriuos.
Esta história está pessimamente contada até agora. O que há por tráz?
Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.
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