Em seu miniblogue - Twitter - o secretário Carlos Minc afirma que defende a pena máxima para Chevron e para a TransOcean, petroleiras americanas responsáveis pelo acidente ocorrido na Bacia de Campos-RJ.
O secretário estadual de Ambiente do Estado do RJ concedeu entrevista ao jornalista André Trigueiro, que especialista no tema, em programa da Globonews. VEJA AQUI.
4 comentários:
Angeline,
É muito fácil o Minc chegar agora para á mídia, depois que o problema aconteceu, e falar que vai fazer e acontecer.
Tratando-se de meio ambiente, as medidas devem ser adotadas preventivamente, porque depois do problema, o prejuízo ambiental é irreparável.
E no meu entender, todos os orgãos competentes, foram incompetentes e também são responsáveis pela trajédia em razão da flagrante OMISSÃO.
Angeline,
O anônimo da postagem acima sou eu, esqueci fazer a identificação.
Hebert Calor Nunes
Hebert:
De fato, até a deputada Cidinha Campos, em seu prog de TV deixou o Minc de saia justa, com algumas perguntas...
Não só os órgãos, como as agências reguladoras, criadas na Reforma Administrativa de FHC, bem como a abertura ao capital estrangeiro de exploração de petróleo, também são questionáveis.
Espero que essa assunto traga à tona, inúmeras reflexões q ocorrem nos bastidores.
É preciso que o Brasil atue de forma soberana e séria, para que sirva de exemplo p outros casos.
No México, a Chevron pagou bilhões de mmulta, aqui falam em merrecas...
Caríssimos
O que deve mais nos importar não é nomear os resposáveis e penalizado. Isto por si nunca construiu nada.
É a puração dos fatos de instantes a instantes do que de fato ocorreu antes e depois do sinistro, feita por gente de elevado saber para isto e não por autoridades e muito menos jornalistas, ambos em geral mais em busca de IBOPE do que outra coisa.
Até agora parece que tanto os técnicos quanto os políticos foram apanhados de surpresa sem um plano de emergência para uma tal ocorrência, como de fato, aconteceu no Golfo do México. Não nos sereviu nem mesmo para colocar as barbas de molho.
Falta de entrosamento de quem de direito, palpites mil e ausência de gente realnente capitada a uma tal situaçõa, premomina numa enxorrada de nóticias que se fala de tudo e muito pouco se esclarece.
Gostariamos de saber se defensores da participação da Petrobrás nos lucros das empresas estragerias, também defende a patricipação no prejuizo.
É mais um importante alerta para que nos preparemos para situações muito mais desastrosas que o pré-sal poderá nos oferecer.
Não sabemos se existe mas deveriam existir empresas multinacionais especializadas e dedicadas tão somente a este tipo de atividade. É coisa para gente muito grande, altamente especializada e não para serviços internos das petroleiras.
Abraços, saúde e Paz de Cristo.
Luiz Carlos/MPmemória.
Postar um comentário