Segundo o Jornal na Boca do Povo, de Pádua, em matéria intitulada "Ceperj: MPRJ identifica mais de 250 presos ou ex-presos na lista de pagamentos da fundação" dá conta de que "na lista de presos ou ex-presos levantada pelo MP constam oito pessoas que, até maio, ainda cumpriam pena no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, e na Cadeia Pública de Benfica".
O G1 também informa que "entre as milhares de pessoas que recebiam salários via cargos secretos do Ceperj, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) identificou 259 pessoas que estão ou estiveram presas". Entre eles, dois estão presos por tráfico de drogas, uma por sequestro e estelionato, e um por homicídio.
Antes dos presidiários, foram detectados nomes de parentes de políticos, de funcionários públicos, de cabos eleitorais e até de mortos.
O MP anexou a tabela com os nomes de 259 presidiários e ex-presidiários ao processo que investiga as contratações do Ceperj na Justiça. Os promotores também enviaram um ofício ressaltando o levantamento de informações.
Essa semana, o jornal O Globo revelou que também estava na lista do Ceperj Alexandre Motta de Souza, preso em 2019 por guardar fuzis para Ronnie Lessa, ex-PM acusado de matar a vereadora Marielle Franco. Ele recebeu R$ 5.738,80, e ocupava um cargo de auxiliar operacional do programa RJ para Todos.
Foram gastos mais de R$ 248 milhões na contratação para programas do governo do estado como o Esporte Presente, Casa do Trabalhador e RJ para Todos.
Com informações do jnnabocadopovo e G1
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