
Da ata observa-se que:
- os engenheiros responsáveis pela obra afirmaram que "não temos como calcular todos os imprevistos que podem acontecer com as chuvas";
- o vereador Aimoré da Silva Almeida disse que possuía um laudo técnico sobre as consequências das obras que estão sendo feitas;
- o Dr. João Carlos Carvalho, que foi Engenheiro do DER e atuou na construção da estrada na década de 1970, explicou que há riscos para o município;
- acrescentou ainda que deveria ser enviado um ofício ao Presidente do DER-RJ pedindo que promova um estudo comparativo da quantidade de água que vai escoar no ponto em que o Ribeirão Santo Antônio atravessa a RJ 200, considerando o sistema de drenagem original e o atual, modificado pelas obras recentes;
- caso o estudo aponte o aumento do escoamento, com a drenagem atual, o Dr. Carvalho afirmou que o DER-RJ deveria informar quais as providências que devem ser tomadas para que as enchentes não se agravem;
- o secretário de Defesa Civil Glauco Sá afirmou que está sendo realizado um estudo para a instalação de curvas de níveis para amenizar o impacto das chuvas, mas é um projeto custoso;
- Dr. João Carlos Carvalho falou sobre a instalação de muros menores para reduzir a velocidade da água e aumentar a capacidade de armazenamento das águas nas áreas de contenção; etc.
Só pra citar alguns registros. Assim, resta claro que há algo que deva ser feito. A pergunta que já fiz aqui, já enviei e-mail ao secretário de Segurança Pública é Defesa Civil, Glauco Sá, mas ainda não obtive retorno.
Quais ações os membros dos poderes Executivo e Legislativo tomaram a partir da audiência pública?
O povo quer saber e tem esse direito.
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