Hoje, os recursos para o combate à dengue são distribuídos entre os municípios de acordo com critérios estritamente populacionais. A partir deste ano, o governo passará a considerar também o desempenho das prefeituras na prevenção e no tratamento da doença. As mais eficientes podem ganhar até 20% mais dinheiro. O principal critério de avaliação será a redução de focos de mosquitos nas residências, responsáveis por 82% das contaminações, como revela uma pesquisa encomendada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Felipe Patury - na Revista Época
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